Maricá
Integrantes de uma quadrilha especializada em roubos são presos em Maricá

Os policiais militares do Programa de Integração na Segurança (PROEIS) prenderam três integrantes de uma quadrilha especializada em roubo na tarde desta quinta-feira, 16, na RJ-106 (Rodovia Amaral Peixoto), na altura da serra do Calaboca, no bairro de Inoã, em Maricá.
O caso aconteceu por volta de 14h. De acordo com informações, os agentes da Polícia Federal de Macaé, os policiais militares do Batalhão de Cabo Frio (25º BPM) e os policiais civis da Delegacia de Cabo Frio (126ª DP) montaram uma operação para desarticular a quadrilha, que realizava diversos roubos na Região dos Lagos, e conseguiram prender sete pessoas, porém outras conseguiram fugir.
Horas depois, os policiais militares que estavam fazendo patrulhamento pelo município maricaense foram alertados pelas câmeras de monitoramento do Centro de Operações de Segurança (CIOSP) de que o veículo usado pelos criminosos para fugir estava trafegando pela rodovia, no sentido São Gonçalo.
Rapidamente, os policiais montaram um cerco tático e conseguiram encontrar o automóvel que estava com o trio. Em seguida, os três bandidos – identificados como Douglas Oliveira da Silva, de 31 anos, João Carlos da Silva Cabral, de 30 anos, e Gustavo Fontineli dos Santos, de 29 anos – foram presos e levados para a Delegacia de Maricá (82ª DP).
De lá, o grupo foi encaminhado para a Polícia Federal de Macaé, onde o restante da quadrilha está presa. Agora, as autoridades continuarão as investigações para descobrir se há outras pessoas envolvidas nos crimes praticados pelos presos.
Destaques
Prefeito anuncia fim da fila de espera por creches em Maricá

Meta é garantir vagas para todas as crianças até 2026
A Prefeitura de Maricá deu início a um ambicioso plano para zerar a fila de espera por vagas em creches no município. Atualmente, cerca de 1.300 crianças aguardam por uma oportunidade na educação infantil, mas o prefeito garantiu que isso está prestes a mudar.
“Não vamos ter criança sem creche em Maricá! Já determinei ao meu time na prefeitura que inicie o processo de desapropriação de imóveis para a criação de novas unidades”, afirmou.
A meta estabelecida pela gestão municipal é clara: até o fim de 2025, todas as medidas necessárias devem estar tomadas, para que nenhuma criança fique fora da creche em 2026.
Segundo o prefeito, creche é um direito que será respeitado integralmente em Maricá.
Destaques
STF libera construção do Porto de Jaconé e obras começam em maio

Prefeito anuncia lançamento da pedra fundamental para o dia 26
O Supremo Tribunal Federal (STF) negou o último recurso que impedia a construção do Porto de Jaconé, em Maricá. Com a decisão, o projeto finalmente poderá sair do papel. O anúncio foi feito com entusiasmo pelo prefeito de Maricá, que afirmou ter recebido a notícia enquanto ainda estava a bordo de um avião.
“Vamos começar as obras! No dia 26 de maio, vamos lançar a pedra fundamental do novo porto do Brasil, aqui em Maricá”, declarou.
O porto está previsto para ser um dos maiores terminais portuários do país e será responsável por conectar Maricá ao comércio marítimo nacional e internacional, com geração de empregos e desenvolvimento econômico para toda a região.
O empreendimento vinha sendo alvo de ações judiciais por questões ambientais, mas com a decisão do STF, todas as barreiras jurídicas foram superadas.
Destaques
STF encaminha disputa dos royalties do petróleo entre Maricá, Niterói, Rio e demais cidades para tentativa de acordo

Decisão busca conciliação entre municípios que recebem e os que pleiteiam maior fatia dos recursos
O Supremo Tribunal Federal (STF) determinou o envio da ação judicial sobre a redistribuição dos royalties do petróleo para o Núcleo de Solução Consensual de Conflitos, na tentativa de alcançar um acordo entre as prefeituras envolvidas. A ação é movida por São Gonçalo, Magé e Guapimirim, que alegam critérios injustos na divisão dos recursos e querem uma nova partilha.
Atualmente, Maricá, Niterói e Rio de Janeiro concentram juntos cerca de R$ 7 bilhões anuais em royalties, enquanto os três municípios demandantes recebem apenas R$ 400 milhões. Com a revisão, esse valor poderia saltar para R$ 1,5 bilhão.
A condução do caso foi assumida pelo ministro Edson Fachin, após o presidente do STF, Luís Roberto Barroso, se declarar impedido. As cidades que concentram os recursos se mostraram abertas à audiência de conciliação, mas o prefeito de Niterói, Rodrigo Neves, demonstrou ceticismo sobre um possível acordo.
“Propomos a criação de um fundo de apoio, sem mexer na legislação”, afirmou Rodrigo Neves nas redes sociais.
A pauta também foi discutida na Alerj, onde o deputado Vitor Junior sugeriu um programa estadual de assistência aos municípios vizinhos aos produtores, enquanto o deputado Júlio Rocha defendeu abertamente a redistribuição.
O prefeito do Rio, Eduardo Paes, sinalizou apoio à mudança, mas a Procuradoria Geral do Município manifestou-se contra a revisão. O mesmo ocorreu com Niterói, que afirmou que a proposta fere a legislação vigente.
Com a ação agora sob mediação, resta saber se será possível um consenso ou se o caso voltará à pauta de julgamento do STF.
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