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Homem Morre Após Ser Confundido com Assaltante e Brutalmente Agredido no Bairro do Boqueirão

Na noite deste sábado 17 de fevereiro, uma tragédia abalou a tranquilidade do bairro do Boqueirão, quando Diogo mais conhecido como (dioguinho), de 39 anos, foi confundido com um assaltante e sofreu agressões brutais que resultaram em sua morte. O incidente ocorreu após ele participar de um bloco carnavalesco no centro da cidade.
Segundo informações preliminares, Diogo, ao sair do evento, teria esquecido que foi a pé e tentou colocar sua chave em uma moto estacionada no centro da cidade. O equívoco teria desencadeado uma série de eventos trágicos. Após a suposta confusão, Diogo seguiu a pé pela Avenida Prefeito Odenir da Costa, que dá acesso à Avenida Prefeito Ivan Mundin, antigo Boqueirão, próximo à sua residência.
No trajeto, Diogo foi surpreendido por quatro indivíduos, os quais o agrediram brutalmente com pauladas, deixando-o caído no chão até que alguém interveio para prestar socorro. Tanto a equipe do SAMU quanto a polícia foram acionadas e chegaram ao local para prestar assistência. Diogo foi socorrido e encaminhado ao hospital Dr. Ernesto Tcheguevara, onde, lamentavelmente, veio a óbito devido a um traumatismo craniano.
A família da vítima está indignada e em busca de respostas sobre os agressores. Exigem justiça e a identificação dos responsáveis pela brutal agressão que resultou na trágica morte de Diogo. As autoridades estão investigando o caso, e a comunidade local clama por uma resposta rápida e eficaz para evitar que tragédias como essa se repitam.
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Prefeito anuncia fim da fila de espera por creches em Maricá

Meta é garantir vagas para todas as crianças até 2026
A Prefeitura de Maricá deu início a um ambicioso plano para zerar a fila de espera por vagas em creches no município. Atualmente, cerca de 1.300 crianças aguardam por uma oportunidade na educação infantil, mas o prefeito garantiu que isso está prestes a mudar.
“Não vamos ter criança sem creche em Maricá! Já determinei ao meu time na prefeitura que inicie o processo de desapropriação de imóveis para a criação de novas unidades”, afirmou.
A meta estabelecida pela gestão municipal é clara: até o fim de 2025, todas as medidas necessárias devem estar tomadas, para que nenhuma criança fique fora da creche em 2026.
Segundo o prefeito, creche é um direito que será respeitado integralmente em Maricá.
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STF libera construção do Porto de Jaconé e obras começam em maio

Prefeito anuncia lançamento da pedra fundamental para o dia 26
O Supremo Tribunal Federal (STF) negou o último recurso que impedia a construção do Porto de Jaconé, em Maricá. Com a decisão, o projeto finalmente poderá sair do papel. O anúncio foi feito com entusiasmo pelo prefeito de Maricá, que afirmou ter recebido a notícia enquanto ainda estava a bordo de um avião.
“Vamos começar as obras! No dia 26 de maio, vamos lançar a pedra fundamental do novo porto do Brasil, aqui em Maricá”, declarou.
O porto está previsto para ser um dos maiores terminais portuários do país e será responsável por conectar Maricá ao comércio marítimo nacional e internacional, com geração de empregos e desenvolvimento econômico para toda a região.
O empreendimento vinha sendo alvo de ações judiciais por questões ambientais, mas com a decisão do STF, todas as barreiras jurídicas foram superadas.
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STF encaminha disputa dos royalties do petróleo entre Maricá, Niterói, Rio e demais cidades para tentativa de acordo

Decisão busca conciliação entre municípios que recebem e os que pleiteiam maior fatia dos recursos
O Supremo Tribunal Federal (STF) determinou o envio da ação judicial sobre a redistribuição dos royalties do petróleo para o Núcleo de Solução Consensual de Conflitos, na tentativa de alcançar um acordo entre as prefeituras envolvidas. A ação é movida por São Gonçalo, Magé e Guapimirim, que alegam critérios injustos na divisão dos recursos e querem uma nova partilha.
Atualmente, Maricá, Niterói e Rio de Janeiro concentram juntos cerca de R$ 7 bilhões anuais em royalties, enquanto os três municípios demandantes recebem apenas R$ 400 milhões. Com a revisão, esse valor poderia saltar para R$ 1,5 bilhão.
A condução do caso foi assumida pelo ministro Edson Fachin, após o presidente do STF, Luís Roberto Barroso, se declarar impedido. As cidades que concentram os recursos se mostraram abertas à audiência de conciliação, mas o prefeito de Niterói, Rodrigo Neves, demonstrou ceticismo sobre um possível acordo.
“Propomos a criação de um fundo de apoio, sem mexer na legislação”, afirmou Rodrigo Neves nas redes sociais.
A pauta também foi discutida na Alerj, onde o deputado Vitor Junior sugeriu um programa estadual de assistência aos municípios vizinhos aos produtores, enquanto o deputado Júlio Rocha defendeu abertamente a redistribuição.
O prefeito do Rio, Eduardo Paes, sinalizou apoio à mudança, mas a Procuradoria Geral do Município manifestou-se contra a revisão. O mesmo ocorreu com Niterói, que afirmou que a proposta fere a legislação vigente.
Com a ação agora sob mediação, resta saber se será possível um consenso ou se o caso voltará à pauta de julgamento do STF.
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