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Protesto em Cordeirinho: Moradores exigem solução para falta de energia

Maricá, 19 de novembro de 2023
No bairro de Cordeirinho, os moradores se uniram em um protesto na rua 90, veemente hoje, dia 19 de novembro, clamando por uma solução urgente para a falta de energia elétrica que assola não só a localidade, mas também centenas de outros bairros em Maricá. A cidade foi atingida por fortes ventos e chuvas, deixando os habitantes sem eletricidade por mais de 24 horas.
O descontentamento dos moradores é dirigido especialmente à empresa Enel, responsável pelo fornecimento de energia na região. Eles alegam que a empresa vem apresentando um péssimo atendimento e instabilidades nos fios elétricos da cidade, resultando em cortes de energia sempre que há condições climáticas adversas.
Os manifestantes relatam que a situação se tornou insustentável, com a falta de energia afetando não apenas o conforto, mas também a segurança e o funcionamento de serviços essenciais. Além disso, destacam a recorrência dos problemas, enfatizando que a cidade sofre com interrupções frequentes sempre que há ventos ou chuvas.
Em meio aos protestos, os moradores pedem medidas imediatas por parte da Enel para solucionar os problemas de infraestrutura e garantir um fornecimento estável de eletricidade. Alguns residentes destacam a necessidade de investimentos em manutenção preventiva e modernização da rede elétrica, visando evitar recorrências desse tipo de situação.
A Enel ainda não se manifestou sobre as reivindicações dos moradores, mas a pressão da comunidade local promete intensificar-se até que uma solução eficaz seja apresentada. O protesto destaca a importância do fornecimento confiável de energia elétrica e coloca em questão a responsabilidade das concessionárias em garantir um serviço de qualidade mesmo diante de condições climáticas adversas.
Redação MaricaWebtv
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Prefeito anuncia fim da fila de espera por creches em Maricá

Meta é garantir vagas para todas as crianças até 2026
A Prefeitura de Maricá deu início a um ambicioso plano para zerar a fila de espera por vagas em creches no município. Atualmente, cerca de 1.300 crianças aguardam por uma oportunidade na educação infantil, mas o prefeito garantiu que isso está prestes a mudar.
“Não vamos ter criança sem creche em Maricá! Já determinei ao meu time na prefeitura que inicie o processo de desapropriação de imóveis para a criação de novas unidades”, afirmou.
A meta estabelecida pela gestão municipal é clara: até o fim de 2025, todas as medidas necessárias devem estar tomadas, para que nenhuma criança fique fora da creche em 2026.
Segundo o prefeito, creche é um direito que será respeitado integralmente em Maricá.
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STF libera construção do Porto de Jaconé e obras começam em maio

Prefeito anuncia lançamento da pedra fundamental para o dia 26
O Supremo Tribunal Federal (STF) negou o último recurso que impedia a construção do Porto de Jaconé, em Maricá. Com a decisão, o projeto finalmente poderá sair do papel. O anúncio foi feito com entusiasmo pelo prefeito de Maricá, que afirmou ter recebido a notícia enquanto ainda estava a bordo de um avião.
“Vamos começar as obras! No dia 26 de maio, vamos lançar a pedra fundamental do novo porto do Brasil, aqui em Maricá”, declarou.
O porto está previsto para ser um dos maiores terminais portuários do país e será responsável por conectar Maricá ao comércio marítimo nacional e internacional, com geração de empregos e desenvolvimento econômico para toda a região.
O empreendimento vinha sendo alvo de ações judiciais por questões ambientais, mas com a decisão do STF, todas as barreiras jurídicas foram superadas.
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STF encaminha disputa dos royalties do petróleo entre Maricá, Niterói, Rio e demais cidades para tentativa de acordo

Decisão busca conciliação entre municípios que recebem e os que pleiteiam maior fatia dos recursos
O Supremo Tribunal Federal (STF) determinou o envio da ação judicial sobre a redistribuição dos royalties do petróleo para o Núcleo de Solução Consensual de Conflitos, na tentativa de alcançar um acordo entre as prefeituras envolvidas. A ação é movida por São Gonçalo, Magé e Guapimirim, que alegam critérios injustos na divisão dos recursos e querem uma nova partilha.
Atualmente, Maricá, Niterói e Rio de Janeiro concentram juntos cerca de R$ 7 bilhões anuais em royalties, enquanto os três municípios demandantes recebem apenas R$ 400 milhões. Com a revisão, esse valor poderia saltar para R$ 1,5 bilhão.
A condução do caso foi assumida pelo ministro Edson Fachin, após o presidente do STF, Luís Roberto Barroso, se declarar impedido. As cidades que concentram os recursos se mostraram abertas à audiência de conciliação, mas o prefeito de Niterói, Rodrigo Neves, demonstrou ceticismo sobre um possível acordo.
“Propomos a criação de um fundo de apoio, sem mexer na legislação”, afirmou Rodrigo Neves nas redes sociais.
A pauta também foi discutida na Alerj, onde o deputado Vitor Junior sugeriu um programa estadual de assistência aos municípios vizinhos aos produtores, enquanto o deputado Júlio Rocha defendeu abertamente a redistribuição.
O prefeito do Rio, Eduardo Paes, sinalizou apoio à mudança, mas a Procuradoria Geral do Município manifestou-se contra a revisão. O mesmo ocorreu com Niterói, que afirmou que a proposta fere a legislação vigente.
Com a ação agora sob mediação, resta saber se será possível um consenso ou se o caso voltará à pauta de julgamento do STF.
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