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Prefeitura faz ação para conscientizar sobre descarte irregular de cigarro na areia

A Prefeitura de Maricá, por meio da Secretaria de Cidade Sustentável, promoveu nesta quinta-feira (28/07) mais uma edição do programa Maricá+Verde, na Praia de Ponta Negra, com distribuição de 200 mudas nativas de Mata Atlântica como ipês rosa, palmeira-garrafa, aroeira, tento-carolina, algodão da praia, entre outras espécies. Durante a ação que aconteceu no Dia Nacional de Conscientização da Natureza, comemorado nesta quarta-feira, também foram distribuídas porta-bitucas para alertar sobre o descarte irregular do material na areia.

Programa Maricá+Verde. Foto: Clarildo Menezes
No local, foi montada uma tenda com exposição de fotos que retratavam ações equivocadas como descarte de lixo na areia, pneus encontrados no fundo do mar, aves e animais marinhos enroscados em redes, além de um painel informativo sobre o tempo de decomposição de cada material despejado como papel, caixas de papelão, pano, cigarro, chicletes, madeira, boia de isopor, entre outros objetos encontrados na praia.
“Hoje, além de toda a questão do plástico e resíduos jogados no oceano que afeta a população do entorno, o cigarro é um dos resíduos mais poluentes porque tem mais de 4 mil toxinas que vão se decompondo. A bituca do cigarro leva em média cinco anos para se decompor e o composto químico é bioacumulativo. Estamos com esse trabalho de conscientização das pessoas”, afirmou a coordenadora do programa Maricá+Verde, Stela de Lima.
População apoia a ação
Vendedora de coco na Praia de Ponta Negra há 40 anos, Marina de Oliveira aproveitou a ação para completar o pomar montado no seu sítio. “Cultivo muitas plantas e não tenho a Tento Carolina. Achei diferente e estou levando para compor a minha ‘florestinha’ que tenho onde moro”, disse. A dona de casa Luzinete Lemos de Souza, de 63 anos, passeava na praia quando viu a tenda montada. “Gosto muito de planta e peguei a palmeira para se juntar às que tenho em casa. Tenho bananeira, cajá, acerola e mangueira. É importante termos ações assim, pois sem a natureza a gente não vive. Temos sempre que incentivar o plantio na nossa região”, comentou.
Ação de conscientização para contra queimadas urbanas
Ao lado da tenda do Maricá+Verde, foi montado um estande do Parque Estadual da Serra do Tiririca (Peset), vinculado ao Instituto Estadual do Ambiente (Inea), onde foram passadas instruções de combate ao incêndio e distribuídos materiais contra a queima de resíduos em residência como lixo e folha seca.
“É uma tradição aqui em Maricá que incomoda os vizinhos. As pessoas podem denunciar para a Polícia Ambiental, para a Guarda Municipal Ambiental ou ao Inea no telefone (2638-4411). Caso seja flagrado cometendo o crime, o autor pode ser penalizado com uma multa de até R$ 25 mil, dependendo da gravidade e danos à saúde e ao meio ambiente”, explicou o coordenador de Guarda Parques da Serra da Tiririca, Marcelo Mendes.
Da Redação
Destaques
Prefeito anuncia fim da fila de espera por creches em Maricá

Meta é garantir vagas para todas as crianças até 2026
A Prefeitura de Maricá deu início a um ambicioso plano para zerar a fila de espera por vagas em creches no município. Atualmente, cerca de 1.300 crianças aguardam por uma oportunidade na educação infantil, mas o prefeito garantiu que isso está prestes a mudar.
“Não vamos ter criança sem creche em Maricá! Já determinei ao meu time na prefeitura que inicie o processo de desapropriação de imóveis para a criação de novas unidades”, afirmou.
A meta estabelecida pela gestão municipal é clara: até o fim de 2025, todas as medidas necessárias devem estar tomadas, para que nenhuma criança fique fora da creche em 2026.
Segundo o prefeito, creche é um direito que será respeitado integralmente em Maricá.
Destaques
STF libera construção do Porto de Jaconé e obras começam em maio

Prefeito anuncia lançamento da pedra fundamental para o dia 26
O Supremo Tribunal Federal (STF) negou o último recurso que impedia a construção do Porto de Jaconé, em Maricá. Com a decisão, o projeto finalmente poderá sair do papel. O anúncio foi feito com entusiasmo pelo prefeito de Maricá, que afirmou ter recebido a notícia enquanto ainda estava a bordo de um avião.
“Vamos começar as obras! No dia 26 de maio, vamos lançar a pedra fundamental do novo porto do Brasil, aqui em Maricá”, declarou.
O porto está previsto para ser um dos maiores terminais portuários do país e será responsável por conectar Maricá ao comércio marítimo nacional e internacional, com geração de empregos e desenvolvimento econômico para toda a região.
O empreendimento vinha sendo alvo de ações judiciais por questões ambientais, mas com a decisão do STF, todas as barreiras jurídicas foram superadas.
Destaques
STF encaminha disputa dos royalties do petróleo entre Maricá, Niterói, Rio e demais cidades para tentativa de acordo

Decisão busca conciliação entre municípios que recebem e os que pleiteiam maior fatia dos recursos
O Supremo Tribunal Federal (STF) determinou o envio da ação judicial sobre a redistribuição dos royalties do petróleo para o Núcleo de Solução Consensual de Conflitos, na tentativa de alcançar um acordo entre as prefeituras envolvidas. A ação é movida por São Gonçalo, Magé e Guapimirim, que alegam critérios injustos na divisão dos recursos e querem uma nova partilha.
Atualmente, Maricá, Niterói e Rio de Janeiro concentram juntos cerca de R$ 7 bilhões anuais em royalties, enquanto os três municípios demandantes recebem apenas R$ 400 milhões. Com a revisão, esse valor poderia saltar para R$ 1,5 bilhão.
A condução do caso foi assumida pelo ministro Edson Fachin, após o presidente do STF, Luís Roberto Barroso, se declarar impedido. As cidades que concentram os recursos se mostraram abertas à audiência de conciliação, mas o prefeito de Niterói, Rodrigo Neves, demonstrou ceticismo sobre um possível acordo.
“Propomos a criação de um fundo de apoio, sem mexer na legislação”, afirmou Rodrigo Neves nas redes sociais.
A pauta também foi discutida na Alerj, onde o deputado Vitor Junior sugeriu um programa estadual de assistência aos municípios vizinhos aos produtores, enquanto o deputado Júlio Rocha defendeu abertamente a redistribuição.
O prefeito do Rio, Eduardo Paes, sinalizou apoio à mudança, mas a Procuradoria Geral do Município manifestou-se contra a revisão. O mesmo ocorreu com Niterói, que afirmou que a proposta fere a legislação vigente.
Com a ação agora sob mediação, resta saber se será possível um consenso ou se o caso voltará à pauta de julgamento do STF.
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