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Maricá entra no roteiro de mochileiras argentinas rumo ao Nordeste do Brasil

Malena e Cecilia passaram pela cidade de bicicleta e se impressionaram com a beleza local. Duas jovens argentinas que se conheceram na universidade e resolveram cruzar o Brasil de bicicleta passaram por Maricá nesta semana: Cecilia Domingo, de 27 anos, e Malena Merlo, de 23, saíram de Mar del Plata, na província de Buenos Aires, e embarcaram rumo ao Rio, onde chegaram no domingo (07/08). Após passarem por Niterói, chegaram a Maricá na segunda-feira (08/08), cruzando a serra até Itaipuaçu. “A vista lá de cima é fantástica. É uma cidade linda em um país lindo”, disse Malena.
Em suas bicicletas, carregam apenas o necessário para a aventura: barracas de camping, fogareiro para a comida, água, poucas peças de roupa e celulares que usam para registrar suas impressões nas redes sociais. “E o mate argentino”, lembram as duas, destacando suas raízes portenhas. O roteiro prevê pedaladas pelo litoral brasileiro até novembro, pernoitando pelo menos uma noite em cada cidade visitada, e o destino final será a Praia de Pipa, no Rio Grande do Norte, onde as amigas pretendem passar o verão trabalhando, para só retornar à Argentina no ano que vem. Também está nos planos reunir as histórias das viagens num livro, uma espécie de diário de bordo. Malena explicou que o roteiro tem certa flexibilidade para que possam estender a estada em qualquer das cidades visitadas. “Em Búzios, por exemplo, onde temos contato de amigos residentes lá, deveremos passar mais alguns dias”, disse ela.
No início da tarde de segunda, pouco mais de uma hora após chegarem à cidade, estavam à procura de um lugar para passar a noite e resolveram parar na quadra da escola de samba União de Maricá, às margens da rodovia RJ-106. Ali, elas foram imediatamente acolhidas pelo diretor social da escola, Thiago Hames, que aproveitou a curiosidade das jovens para falar um pouco sobre a história de Maricá. As viajantes se encantaram com as políticas sociais implantadas na cidade, especialmente as “vermelhinhas”. “Que incrível ter bicicletas disponíveis para a população, de graça. É uma iniciativa muito boa mesmo”, comentou Malena.
Ambas admitiram que, ao chegarem à quadra da escola, não sabiam o que funcionava no espaço – pararam apenas por ser um espaço amplo e coberto, que garante proteção contra o mau tempo – e ficaram curiosas ao serem informadas de que era um local dedicado à folia. “Carnaval? Mas quando é? Hoje tem?”, perguntou Cecilia, que já conhecia a festa de viagens a Santa Catarina.
Enquanto Cecilia é uma aventureira de primeira viagem, Malena é a mais experiente da dupla: já fez roteiros extensos até a Patagônia (sul da Argentina) e também cruzando Bolívia, Peru, Equador e Colômbia – todas essas viagens foram feitas a pé, às vezes conseguindo caronas na estrada. Segundo as amigas, um traço comum aos habitantes de todos esses países é a hospitalidade, e o pouco tempo de Brasil já lhes trouxe a mesma impressão. “As pessoas são muito amáveis e hospitaleiras, sempre oferecem comida ou um lugar para passar a noite. Hoje, por exemplo, já nos deram frutas frescas enquanto pedalávamos de Itaipuaçu até aqui”, contou Cecilia

Fotos de Katito Carvalho
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Prefeito anuncia fim da fila de espera por creches em Maricá

Meta é garantir vagas para todas as crianças até 2026
A Prefeitura de Maricá deu início a um ambicioso plano para zerar a fila de espera por vagas em creches no município. Atualmente, cerca de 1.300 crianças aguardam por uma oportunidade na educação infantil, mas o prefeito garantiu que isso está prestes a mudar.
“Não vamos ter criança sem creche em Maricá! Já determinei ao meu time na prefeitura que inicie o processo de desapropriação de imóveis para a criação de novas unidades”, afirmou.
A meta estabelecida pela gestão municipal é clara: até o fim de 2025, todas as medidas necessárias devem estar tomadas, para que nenhuma criança fique fora da creche em 2026.
Segundo o prefeito, creche é um direito que será respeitado integralmente em Maricá.
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STF libera construção do Porto de Jaconé e obras começam em maio

Prefeito anuncia lançamento da pedra fundamental para o dia 26
O Supremo Tribunal Federal (STF) negou o último recurso que impedia a construção do Porto de Jaconé, em Maricá. Com a decisão, o projeto finalmente poderá sair do papel. O anúncio foi feito com entusiasmo pelo prefeito de Maricá, que afirmou ter recebido a notícia enquanto ainda estava a bordo de um avião.
“Vamos começar as obras! No dia 26 de maio, vamos lançar a pedra fundamental do novo porto do Brasil, aqui em Maricá”, declarou.
O porto está previsto para ser um dos maiores terminais portuários do país e será responsável por conectar Maricá ao comércio marítimo nacional e internacional, com geração de empregos e desenvolvimento econômico para toda a região.
O empreendimento vinha sendo alvo de ações judiciais por questões ambientais, mas com a decisão do STF, todas as barreiras jurídicas foram superadas.
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STF encaminha disputa dos royalties do petróleo entre Maricá, Niterói, Rio e demais cidades para tentativa de acordo

Decisão busca conciliação entre municípios que recebem e os que pleiteiam maior fatia dos recursos
O Supremo Tribunal Federal (STF) determinou o envio da ação judicial sobre a redistribuição dos royalties do petróleo para o Núcleo de Solução Consensual de Conflitos, na tentativa de alcançar um acordo entre as prefeituras envolvidas. A ação é movida por São Gonçalo, Magé e Guapimirim, que alegam critérios injustos na divisão dos recursos e querem uma nova partilha.
Atualmente, Maricá, Niterói e Rio de Janeiro concentram juntos cerca de R$ 7 bilhões anuais em royalties, enquanto os três municípios demandantes recebem apenas R$ 400 milhões. Com a revisão, esse valor poderia saltar para R$ 1,5 bilhão.
A condução do caso foi assumida pelo ministro Edson Fachin, após o presidente do STF, Luís Roberto Barroso, se declarar impedido. As cidades que concentram os recursos se mostraram abertas à audiência de conciliação, mas o prefeito de Niterói, Rodrigo Neves, demonstrou ceticismo sobre um possível acordo.
“Propomos a criação de um fundo de apoio, sem mexer na legislação”, afirmou Rodrigo Neves nas redes sociais.
A pauta também foi discutida na Alerj, onde o deputado Vitor Junior sugeriu um programa estadual de assistência aos municípios vizinhos aos produtores, enquanto o deputado Júlio Rocha defendeu abertamente a redistribuição.
O prefeito do Rio, Eduardo Paes, sinalizou apoio à mudança, mas a Procuradoria Geral do Município manifestou-se contra a revisão. O mesmo ocorreu com Niterói, que afirmou que a proposta fere a legislação vigente.
Com a ação agora sob mediação, resta saber se será possível um consenso ou se o caso voltará à pauta de julgamento do STF.
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