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Hospital Municipal Dr. Ernesto Che Guevara: Quatro Anos de Qualidade e Cuidado à População de Maricá

A Prefeitura de Maricá, por meio da Secretaria de Saúde, celebra nesta quarta-feira (01/05) o aniversário do Hospital Municipal Dr. Ernesto Che Guevara, em São José do Imbassaí, que completou quatro anos de cuidado qualificado à população. A unidade foi inaugurada em 2020, sendo fundamental para salvar milhares de vidas durante a pandemia da Covid-19. Atualmente, o hospital é referência em cirurgias de mais de 15 especialidades e já superou a marca de 17 mil procedimentos realizados. Além disso, o espaço é destaque no atendimento ao trauma referenciado no município, recebendo pessoas que chegam em ambulâncias após acidentes automobilísticos, quedas, dentre outras situações.
No local, também há um moderno centro de imagens, onde foram feitos mais de 56 mil exames, entre raios-x, tomografias, ultrassonografias, colonoscopias, ecocardiogramas, dentre outros. Todos os exames são agendados pela Central de Regulação do município ou realizados em pacientes internados, possibilitando análises e diagnósticos otimizados e mais ágeis.
Outros destaques da unidade hospitalar incluem: o ambulatório de especialidades, com 38.547 consultas marcadas realizadas; o serviço especializado de tratamento e prevenção do câncer de pele, que oferece consulta, realização de procedimento e acompanhamento do paciente encaminhado; assim como o setor pediátrico, com cinco leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e outros cinco de enfermaria cirúrgica para receber pacientes referenciados.
A secretária de Saúde, Juliana Nogueira, garantiu que o Hospital Dr. Ernesto Che Guevara tem papel fundamental para o cotidiano da cidade, principalmente por agilizar o fluxo cirúrgico de diversas especialidades em um espaço de ponta.
Na unidade hospitalar, há quatro salas cirúrgicas de ponta e totalmente equipadas para várias especialidades, onde são feitos procedimentos gerais, vasculares, urológicos, ortopédicos, pediátricos, dermatológicos, ginecológicos, bucomaxilofaciais, dentre outros, incluindo mais de 15 especialidades. Todas as salas cirúrgicas são adaptadas, podendo realizar procedimentos não invasivos por auxílio de câmera (videolaparoscopia) e contando com dispositivo que possibilita a visualização dinâmica e em tempo real de todas as estruturas internas, reduzindo o tamanho dos cortes e permitindo movimentos mais precisos.
No setor de Trauma, os pacientes referenciados têm à disposição equipes de diversas especialidades e um espaço qualificado, com quatro leitos para adultos, um leito pediátrico, além de sala amarela — contendo seis leitos adultos e três pediátricos de retaguarda.
É importante lembrar que o Hospital Municipal Dr. Ernesto Che Guevara atende somente pacientes referenciados, ou seja, recebidos em ambulâncias, com agendamento da Central de Regulação ou encaminhados por outros serviços da rede. A unidade não atende pessoas por livre procura (demanda espontânea). As referências para atendimento de urgência e emergência por livre procura no município são o Hospital Conde Modesto Leal, no Centro, a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Inoã e a UPA Municipal (UPAM) Santa Rita, em Itaipuaçu.
Destaques
Prefeito anuncia fim da fila de espera por creches em Maricá

Meta é garantir vagas para todas as crianças até 2026
A Prefeitura de Maricá deu início a um ambicioso plano para zerar a fila de espera por vagas em creches no município. Atualmente, cerca de 1.300 crianças aguardam por uma oportunidade na educação infantil, mas o prefeito garantiu que isso está prestes a mudar.
“Não vamos ter criança sem creche em Maricá! Já determinei ao meu time na prefeitura que inicie o processo de desapropriação de imóveis para a criação de novas unidades”, afirmou.
A meta estabelecida pela gestão municipal é clara: até o fim de 2025, todas as medidas necessárias devem estar tomadas, para que nenhuma criança fique fora da creche em 2026.
Segundo o prefeito, creche é um direito que será respeitado integralmente em Maricá.
Destaques
STF libera construção do Porto de Jaconé e obras começam em maio

Prefeito anuncia lançamento da pedra fundamental para o dia 26
O Supremo Tribunal Federal (STF) negou o último recurso que impedia a construção do Porto de Jaconé, em Maricá. Com a decisão, o projeto finalmente poderá sair do papel. O anúncio foi feito com entusiasmo pelo prefeito de Maricá, que afirmou ter recebido a notícia enquanto ainda estava a bordo de um avião.
“Vamos começar as obras! No dia 26 de maio, vamos lançar a pedra fundamental do novo porto do Brasil, aqui em Maricá”, declarou.
O porto está previsto para ser um dos maiores terminais portuários do país e será responsável por conectar Maricá ao comércio marítimo nacional e internacional, com geração de empregos e desenvolvimento econômico para toda a região.
O empreendimento vinha sendo alvo de ações judiciais por questões ambientais, mas com a decisão do STF, todas as barreiras jurídicas foram superadas.
Destaques
STF encaminha disputa dos royalties do petróleo entre Maricá, Niterói, Rio e demais cidades para tentativa de acordo

Decisão busca conciliação entre municípios que recebem e os que pleiteiam maior fatia dos recursos
O Supremo Tribunal Federal (STF) determinou o envio da ação judicial sobre a redistribuição dos royalties do petróleo para o Núcleo de Solução Consensual de Conflitos, na tentativa de alcançar um acordo entre as prefeituras envolvidas. A ação é movida por São Gonçalo, Magé e Guapimirim, que alegam critérios injustos na divisão dos recursos e querem uma nova partilha.
Atualmente, Maricá, Niterói e Rio de Janeiro concentram juntos cerca de R$ 7 bilhões anuais em royalties, enquanto os três municípios demandantes recebem apenas R$ 400 milhões. Com a revisão, esse valor poderia saltar para R$ 1,5 bilhão.
A condução do caso foi assumida pelo ministro Edson Fachin, após o presidente do STF, Luís Roberto Barroso, se declarar impedido. As cidades que concentram os recursos se mostraram abertas à audiência de conciliação, mas o prefeito de Niterói, Rodrigo Neves, demonstrou ceticismo sobre um possível acordo.
“Propomos a criação de um fundo de apoio, sem mexer na legislação”, afirmou Rodrigo Neves nas redes sociais.
A pauta também foi discutida na Alerj, onde o deputado Vitor Junior sugeriu um programa estadual de assistência aos municípios vizinhos aos produtores, enquanto o deputado Júlio Rocha defendeu abertamente a redistribuição.
O prefeito do Rio, Eduardo Paes, sinalizou apoio à mudança, mas a Procuradoria Geral do Município manifestou-se contra a revisão. O mesmo ocorreu com Niterói, que afirmou que a proposta fere a legislação vigente.
Com a ação agora sob mediação, resta saber se será possível um consenso ou se o caso voltará à pauta de julgamento do STF.
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