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Arraiá de Maricá 2023: Ponta Negra vira filial do Nordeste com show de Alceu Valença

Cantor e compositor levantou plateia na orla com muito forró e clássicos como “Tropicana” e “Anunciação”
A primeira grande atração do Arraiá de Maricá 2023 transformou Ponta Negra numa filial do sertão nordestino na noite de sábado (17/06). O pernambucano Alceu Valença comandou a plateia ao cantar sucessos dos seus mais de 50 anos de carreira. O ‘esquenta’ foi com a cantora maricaense Moniquinha Ângelo e com a apresentação da quadrilha profissional Coração de Palha, vinda de Duque de Caxias (na Baixada Fluminense).
Pouco antes de subir ao palco, o cantor e compositor revelou que o show que vem apresentando é específico para este período de festas juninas. “Tenho um espetáculo feito para cada época, como os de carnaval, onde tem muito frevo e marchinha. Para este de hoje, tem muito xote e baião, para o povo dançar o verdadeiro forró. Eu venho do agreste de Pernambuco mas conheço também o som do litoral, mais praiano. Então podemos direcionar nosso show para todos os públicos”, explicou Alceu.
Já no palco, ele cumpriu a promessa ao lado de sua banda (cujo destaque era o sanfoneiro André Julião) e abriu o show com um pout-pourri de clássicos de Luiz Gonzaga e Jackson do Pandeiro, que incluiu “Pagode Russo”, “O Xote das Meninas” e “A Ema Gemeu”. Daí para a frente foi um ‘arrasta pé’ só na orla de Ponta Negra e, claro, não podiam faltar seus clássicos imortais como “Coração Bobo”, “Como Dois Animais”, “Táxi Lunar”, Sabiá” e “La Belle de Jour”. Sempre chamando a plateia para participar e cantar junto, ele fechou a apresentação com as obrigatórias “Anunciação” e “Tropicana”.
O público saiu visivelmente extasiado do local, mas uma fã tinha um motivo a mais para comemorar. Moradora de Itapeba, Maria Faria de Carvalho pôde celebrar seus 75 anos de idade durante o show, que ela assistiu na área reservada a idosos, cadeirantes, autistas e pessoas com deficiência, que fica bem à frente do palco. “Cantaram parabéns para mim antes do show, e o Alceu é maravilhoso sempre. O espaço aqui também é muito bom, fiquei bem confortável”, garantiu ela.
A programação de Ponta Negra deste fim de semana termina neste domingo (18/6) com shows de Douglas Kali e Glauco Zulo, e reinicia na sexta-feira (23/6), com show da paraense Gaby Amarantos no sábado (24), dia de São João. O Arraiá de Maricá segue depois para Itaipuaçu entre os dias 30 de junho e 09 de julho, onde o palco será montado numa área da Rua Hélio Guapyassú de Sá (antiga 66), ente as ruas Van Lerbergue (antiga 34) e Governador Leonel Brizola (antiga 35). A festa caipira termina na já tradicional área de eventos da Barra de Maricá, montada na Avenida João Saldanha, entre os dias 14 e 23 de julho. A programação musical desses dois palcos será divulgada de forma gradual.
Confira as atrações do Arraiá de Maricá no palco da orla de Ponta Negra (Rua Carolino José do Nascimento):
Domingo (18/06)
20h – Douglas Kali
21h30 – Quadrilha
22h30– Glauco Zulo
Sexta-feira (23/06)
20h – Raquel Fonseca
21h30 – Quadrilha
22h30 – Luiza Andrade
Sábado (24/06)
19h – Quadrilha
20h – Tatudoemcasa
22h30 – Gaby Amarantos
Domingo (25/06)
20h – Maiara Coboski
21h30 – Quadrilha
22h30– Banda Comichão
Destaques
Prefeito anuncia fim da fila de espera por creches em Maricá

Meta é garantir vagas para todas as crianças até 2026
A Prefeitura de Maricá deu início a um ambicioso plano para zerar a fila de espera por vagas em creches no município. Atualmente, cerca de 1.300 crianças aguardam por uma oportunidade na educação infantil, mas o prefeito garantiu que isso está prestes a mudar.
“Não vamos ter criança sem creche em Maricá! Já determinei ao meu time na prefeitura que inicie o processo de desapropriação de imóveis para a criação de novas unidades”, afirmou.
A meta estabelecida pela gestão municipal é clara: até o fim de 2025, todas as medidas necessárias devem estar tomadas, para que nenhuma criança fique fora da creche em 2026.
Segundo o prefeito, creche é um direito que será respeitado integralmente em Maricá.
Destaques
STF libera construção do Porto de Jaconé e obras começam em maio

Prefeito anuncia lançamento da pedra fundamental para o dia 26
O Supremo Tribunal Federal (STF) negou o último recurso que impedia a construção do Porto de Jaconé, em Maricá. Com a decisão, o projeto finalmente poderá sair do papel. O anúncio foi feito com entusiasmo pelo prefeito de Maricá, que afirmou ter recebido a notícia enquanto ainda estava a bordo de um avião.
“Vamos começar as obras! No dia 26 de maio, vamos lançar a pedra fundamental do novo porto do Brasil, aqui em Maricá”, declarou.
O porto está previsto para ser um dos maiores terminais portuários do país e será responsável por conectar Maricá ao comércio marítimo nacional e internacional, com geração de empregos e desenvolvimento econômico para toda a região.
O empreendimento vinha sendo alvo de ações judiciais por questões ambientais, mas com a decisão do STF, todas as barreiras jurídicas foram superadas.
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STF encaminha disputa dos royalties do petróleo entre Maricá, Niterói, Rio e demais cidades para tentativa de acordo

Decisão busca conciliação entre municípios que recebem e os que pleiteiam maior fatia dos recursos
O Supremo Tribunal Federal (STF) determinou o envio da ação judicial sobre a redistribuição dos royalties do petróleo para o Núcleo de Solução Consensual de Conflitos, na tentativa de alcançar um acordo entre as prefeituras envolvidas. A ação é movida por São Gonçalo, Magé e Guapimirim, que alegam critérios injustos na divisão dos recursos e querem uma nova partilha.
Atualmente, Maricá, Niterói e Rio de Janeiro concentram juntos cerca de R$ 7 bilhões anuais em royalties, enquanto os três municípios demandantes recebem apenas R$ 400 milhões. Com a revisão, esse valor poderia saltar para R$ 1,5 bilhão.
A condução do caso foi assumida pelo ministro Edson Fachin, após o presidente do STF, Luís Roberto Barroso, se declarar impedido. As cidades que concentram os recursos se mostraram abertas à audiência de conciliação, mas o prefeito de Niterói, Rodrigo Neves, demonstrou ceticismo sobre um possível acordo.
“Propomos a criação de um fundo de apoio, sem mexer na legislação”, afirmou Rodrigo Neves nas redes sociais.
A pauta também foi discutida na Alerj, onde o deputado Vitor Junior sugeriu um programa estadual de assistência aos municípios vizinhos aos produtores, enquanto o deputado Júlio Rocha defendeu abertamente a redistribuição.
O prefeito do Rio, Eduardo Paes, sinalizou apoio à mudança, mas a Procuradoria Geral do Município manifestou-se contra a revisão. O mesmo ocorreu com Niterói, que afirmou que a proposta fere a legislação vigente.
Com a ação agora sob mediação, resta saber se será possível um consenso ou se o caso voltará à pauta de julgamento do STF.
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