Maricá
Alunos do Programa Passaporte Universitário fazem atendimentos gratuitos direcionados à saúde da mulher

Ação social aconteceu na Praça Conselheiro Macedo Soares e teve aferição de pressão arterial, palestras, entre outros serviços
A Prefeitura de Maricá promoveu neste sábado (03/09) uma ação social com atendimentos direcionados à saúde da mulher com aferição de pressão, palestras sobre prevenção ao câncer de mama, higienização bucal, distribuição de kits de higiene, teste de hepatite entre outros serviços oferecidos pela rede de saúde. A ação de contrapartida do Programa Passaporte Universitário, da Secretaria de Educação, aconteceu na Praça Conselheiro Macedo Soares (Praça do Turismo), no Centro, e reuniu alunos dos cursos de enfermagem e odontologia da Universidade de Vassouras (Campus Maricá).
A Secretária de Educação, Adriana Costa foi prestigiar a ação e falou da emoção em seus ex-alunos participando como universitários e atendendo a população.
“É emocionante porque temos aqui não só alunos de Maricá, mas muitos estudantes que foram meus alunos na escola. É imensurável a satisfação de encontrar ex-alunos aqui e percebendo o quanto o governo está fazendo por esses jovens. Eles estão devolvendo um pouco do que aprendem na universidade, por meio do Programa Passaporte Universitário, que está mudando a vida da nossa cidade”, afirmou.
A coordenadora de odontologia do município, Aline Brito da Costa, destacou que a ação é também uma forma de orientar a população quanto aos serviços de odontologia oferecidos gratuitamente no município. “É importante fazermos essa atividade para tirarmos as dúvidas quanto à higiene oral, explicamos sobre a saúde bucal, distribuímos kits de higiene e prestamos todas as orientações sobre onde encontrar os serviços gratuitos de odontologia, uma vez que existem pessoas que moram nos bairros e não sabem onde o serviço é oferecido”, disse.
Palestra sobre prevenção da saúde e dinâmica sobre empoderamento feminino
Com o tema sobre a saúde da mulher obesa, o grupo da estudante do 5º ano do curso de enfermagem da Universidade de Vassouras, Amanda Hesketh, de 27 anos, realizou uma dinâmica sobre empoderamento feminino com as mulheres que passavam na rua. Durante a atividade, era entregue à participante uma caixa com um espelho dentro, onde ela deveria descrever sua qualidade olhando para o objeto refletor.
“Foi bem gratificante e muito pesado. Ouvimos muitos testemunhos sobre transtornos de imagem. Uma moça começou a chorar porque não conseguia ver a qualidade e foi muito acolhida pelo nosso grupo. Essa parte de estar na rua é sempre muito importante para a população e para a enfermagem é muito gratificante porque conseguimos passar o que estamos aprendendo na faculdade e também ouvir e aprender com a população porque cada pessoa vem com uma história e um jeito diferente”, comentou a estudante.
Na fila para aferir a pressão arterial, a dona de casa Benita de Souza, de 56 anos, aprovou a iniciativa. “Vi uma tenda falando sobre o câncer de mama, onde dão explicações sobre como fazer o autoexame de mama e nessa tenda aqui estão fazendo a carteirinha do idoso. Achei ótimo, agradável, um ambiente social e foi um dia muito proveitoso”, disse.
Destaques
Prefeito anuncia fim da fila de espera por creches em Maricá

Meta é garantir vagas para todas as crianças até 2026
A Prefeitura de Maricá deu início a um ambicioso plano para zerar a fila de espera por vagas em creches no município. Atualmente, cerca de 1.300 crianças aguardam por uma oportunidade na educação infantil, mas o prefeito garantiu que isso está prestes a mudar.
“Não vamos ter criança sem creche em Maricá! Já determinei ao meu time na prefeitura que inicie o processo de desapropriação de imóveis para a criação de novas unidades”, afirmou.
A meta estabelecida pela gestão municipal é clara: até o fim de 2025, todas as medidas necessárias devem estar tomadas, para que nenhuma criança fique fora da creche em 2026.
Segundo o prefeito, creche é um direito que será respeitado integralmente em Maricá.
Destaques
STF libera construção do Porto de Jaconé e obras começam em maio

Prefeito anuncia lançamento da pedra fundamental para o dia 26
O Supremo Tribunal Federal (STF) negou o último recurso que impedia a construção do Porto de Jaconé, em Maricá. Com a decisão, o projeto finalmente poderá sair do papel. O anúncio foi feito com entusiasmo pelo prefeito de Maricá, que afirmou ter recebido a notícia enquanto ainda estava a bordo de um avião.
“Vamos começar as obras! No dia 26 de maio, vamos lançar a pedra fundamental do novo porto do Brasil, aqui em Maricá”, declarou.
O porto está previsto para ser um dos maiores terminais portuários do país e será responsável por conectar Maricá ao comércio marítimo nacional e internacional, com geração de empregos e desenvolvimento econômico para toda a região.
O empreendimento vinha sendo alvo de ações judiciais por questões ambientais, mas com a decisão do STF, todas as barreiras jurídicas foram superadas.
Destaques
STF encaminha disputa dos royalties do petróleo entre Maricá, Niterói, Rio e demais cidades para tentativa de acordo

Decisão busca conciliação entre municípios que recebem e os que pleiteiam maior fatia dos recursos
O Supremo Tribunal Federal (STF) determinou o envio da ação judicial sobre a redistribuição dos royalties do petróleo para o Núcleo de Solução Consensual de Conflitos, na tentativa de alcançar um acordo entre as prefeituras envolvidas. A ação é movida por São Gonçalo, Magé e Guapimirim, que alegam critérios injustos na divisão dos recursos e querem uma nova partilha.
Atualmente, Maricá, Niterói e Rio de Janeiro concentram juntos cerca de R$ 7 bilhões anuais em royalties, enquanto os três municípios demandantes recebem apenas R$ 400 milhões. Com a revisão, esse valor poderia saltar para R$ 1,5 bilhão.
A condução do caso foi assumida pelo ministro Edson Fachin, após o presidente do STF, Luís Roberto Barroso, se declarar impedido. As cidades que concentram os recursos se mostraram abertas à audiência de conciliação, mas o prefeito de Niterói, Rodrigo Neves, demonstrou ceticismo sobre um possível acordo.
“Propomos a criação de um fundo de apoio, sem mexer na legislação”, afirmou Rodrigo Neves nas redes sociais.
A pauta também foi discutida na Alerj, onde o deputado Vitor Junior sugeriu um programa estadual de assistência aos municípios vizinhos aos produtores, enquanto o deputado Júlio Rocha defendeu abertamente a redistribuição.
O prefeito do Rio, Eduardo Paes, sinalizou apoio à mudança, mas a Procuradoria Geral do Município manifestou-se contra a revisão. O mesmo ocorreu com Niterói, que afirmou que a proposta fere a legislação vigente.
Com a ação agora sob mediação, resta saber se será possível um consenso ou se o caso voltará à pauta de julgamento do STF.
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