Maricá
Super Dia D de Vacinação mobiliza milhares de maricaenses

Super Dia D de Vacinação mobiliza milhares de maricaenses
Ao todo, 1.360 pessoas compareceram aos polos para se imunizar contra diversas doenças
A Prefeitura de Maricá, por meio da Secretaria de Saúde, promoveu nesse sábado (24/09), o Super Dia “D”, com a vacinação de 1.360 moradores nas 24 Unidades de Saúde da Família (USF), na Unidade Móvel de Saúde e na Escola Municipal Romilda Nunes, em Inoã. Durante a mobilização, 627 pessoas com menos de 15 anos atualizaram a caderneta; 271 crianças menores de 5 anos receberam a dose contra a Poliomielite (paralisia infantil); 346 pessoas se vacinaram contra a Covid-19; e outras 124 receberam a dose anual que oferece proteção ao vírus Influenza, que provoca a gripe.
O Super Dia D contribuiu para ampliar a cobertura vacinal da cidade, alcançando principalmente as pessoas que têm dificuldades de comparecer aos polos de imunização durante a semana.
As crianças e adolescentes puderam receber 18 tipos de imunizantes que integram a Campanha Nacional de Multivacinação, se protegendo contra doenças como Tuberculose, Febre Amarela, Meningite, Sarampo, Catapora, Caxumba, Rubéola, Hepatite A, Hepatite B, dentre outras. As crianças de 3 a 11 anos, adolescentes, adultos e idosos, puderam regularizar a vacinação contra a Covid-19, além da população a partir de seis meses de idade receber a dose anual contra a Influenza.
Durante a manhã, dezenas de pessoas estiveram na USF São José 1 para regularizar a situação vacinal, principalmente os responsáveis acompanhando os pequenos. Nathalie Machado de Lacerda, de 37 anos, foi uma delas, levando os gêmeos Daniel e Mariana, de 4 anos. Ela destacou a importância do Super Dia D por oferecer a chance das crianças se vacinarem em um sábado, dia que facilita a participação e proporciona um momento de proteção em família.
“Achei excelente ter a oportunidade de vaciná-los em um sábado, já que não conto com tempo disponível durante a semana. Por essa razão, adiei um pouco a ida à USF para que eles tomassem a segunda dose contra a Covid-19, mas agora estão mais protegidos. Vacinar é muito importante e agora me sinto mais tranquila para as crianças irem à escola e conviverem com os amigos, atividades essenciais”, destacou.
Monique dos Santos, de 29 anos, aproveitou o dia para levar o filho, Miguel Muniz, e o afilhado, Enzo Gabriel, para se imunizarem contra diversas doenças, lembrando que os pais devem se conscientizar e aproveitar a oportunidade oferecida no Dia D.
“Durante a semana estamos muito ocupados no trabalho. Aproveitei essa chance para trazê-los à unidade, onde o Enzo recebeu a dose contra a Covid-19 e o Miguel tomou a tríplice bacteriana (DTP), além de se proteger contra a gripe. O Dia D é uma ótima oportunidade para todos e pretendo comparecer nos próximos”, acrescentou.
Vacinação continua para todos os públicos
A mobilização pela atualização da caderneta de crianças e adolescentes menores de 15 anos segue até 30/09 em todas as USF, com a aplicação de todas as vacinas disponibilizadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) para a faixa etária. As unidades funcionam de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h — com exceção das USF Central, Inoã II e Jardim Atlântico, que vacinam em horário ampliado até às 18h.
A imunização contra a Covid-19 continua para as faixas etárias. As crianças de 3 a 11 anos podem receber as duas doses nas USF Central, Inoã II, Barroco e Bambuí. Os adolescentes, adultos e idosos devem regularizar a situação vacinal em um dos seguintes polos: USF Jardim Atlântico, USF Marinelândia, USF Chácara de Inoã, USF São José 2, USF Espraiado (apenas quartas-feiras) ou na Unidade Móvel de Saúde, que funciona na Praça Orlando de Barros Pimentel, no Centro.
Destaques
Prefeito anuncia fim da fila de espera por creches em Maricá

Meta é garantir vagas para todas as crianças até 2026
A Prefeitura de Maricá deu início a um ambicioso plano para zerar a fila de espera por vagas em creches no município. Atualmente, cerca de 1.300 crianças aguardam por uma oportunidade na educação infantil, mas o prefeito garantiu que isso está prestes a mudar.
“Não vamos ter criança sem creche em Maricá! Já determinei ao meu time na prefeitura que inicie o processo de desapropriação de imóveis para a criação de novas unidades”, afirmou.
A meta estabelecida pela gestão municipal é clara: até o fim de 2025, todas as medidas necessárias devem estar tomadas, para que nenhuma criança fique fora da creche em 2026.
Segundo o prefeito, creche é um direito que será respeitado integralmente em Maricá.
Destaques
STF libera construção do Porto de Jaconé e obras começam em maio

Prefeito anuncia lançamento da pedra fundamental para o dia 26
O Supremo Tribunal Federal (STF) negou o último recurso que impedia a construção do Porto de Jaconé, em Maricá. Com a decisão, o projeto finalmente poderá sair do papel. O anúncio foi feito com entusiasmo pelo prefeito de Maricá, que afirmou ter recebido a notícia enquanto ainda estava a bordo de um avião.
“Vamos começar as obras! No dia 26 de maio, vamos lançar a pedra fundamental do novo porto do Brasil, aqui em Maricá”, declarou.
O porto está previsto para ser um dos maiores terminais portuários do país e será responsável por conectar Maricá ao comércio marítimo nacional e internacional, com geração de empregos e desenvolvimento econômico para toda a região.
O empreendimento vinha sendo alvo de ações judiciais por questões ambientais, mas com a decisão do STF, todas as barreiras jurídicas foram superadas.
Destaques
STF encaminha disputa dos royalties do petróleo entre Maricá, Niterói, Rio e demais cidades para tentativa de acordo

Decisão busca conciliação entre municípios que recebem e os que pleiteiam maior fatia dos recursos
O Supremo Tribunal Federal (STF) determinou o envio da ação judicial sobre a redistribuição dos royalties do petróleo para o Núcleo de Solução Consensual de Conflitos, na tentativa de alcançar um acordo entre as prefeituras envolvidas. A ação é movida por São Gonçalo, Magé e Guapimirim, que alegam critérios injustos na divisão dos recursos e querem uma nova partilha.
Atualmente, Maricá, Niterói e Rio de Janeiro concentram juntos cerca de R$ 7 bilhões anuais em royalties, enquanto os três municípios demandantes recebem apenas R$ 400 milhões. Com a revisão, esse valor poderia saltar para R$ 1,5 bilhão.
A condução do caso foi assumida pelo ministro Edson Fachin, após o presidente do STF, Luís Roberto Barroso, se declarar impedido. As cidades que concentram os recursos se mostraram abertas à audiência de conciliação, mas o prefeito de Niterói, Rodrigo Neves, demonstrou ceticismo sobre um possível acordo.
“Propomos a criação de um fundo de apoio, sem mexer na legislação”, afirmou Rodrigo Neves nas redes sociais.
A pauta também foi discutida na Alerj, onde o deputado Vitor Junior sugeriu um programa estadual de assistência aos municípios vizinhos aos produtores, enquanto o deputado Júlio Rocha defendeu abertamente a redistribuição.
O prefeito do Rio, Eduardo Paes, sinalizou apoio à mudança, mas a Procuradoria Geral do Município manifestou-se contra a revisão. O mesmo ocorreu com Niterói, que afirmou que a proposta fere a legislação vigente.
Com a ação agora sob mediação, resta saber se será possível um consenso ou se o caso voltará à pauta de julgamento do STF.
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